Luiz da Cruz
Voluntários da Copel fazem máscaras de proteção
Em meio à pandemia do coronavírus, as pessoas passaram a usar máscaras de proteção, o que aumentou a procura de tal forma que o produto começou a faltar. Ao mesmo tempo, também surgiram iniciativas voluntárias de confecção de máscaras, de tecido ou de TNT, para atender a essa necessidade.
Na Copel existem vários grupos de voluntariado que trabalham em diferentes frentes e recebem incentivo da empresa através do Programa Eletricidadania. Ele permite que os empregados utilizem, a cada mês, 4 horas do expediente em ações de voluntariado.
E a ideia chegou a dois desses grupos através de uma das integrantes, aposentada da Copel, que já vinha fazendo máscaras para o marido, os vizinhos idosos do condomínio onde mora e pessoas do círculo de amizades, em Curitiba.
As cerca de 16 voluntárias, funcionárias da ativa e aposentadas, abraçaram a ideia e iniciaram a produção de máscaras logo no início da pandemia.
Algumas contribuem com doação de materiais, outras com a costura, outras, ainda, com a higienização e embalagem individual das peças – cada qual em sua casa, respeitando o distanciamento social.
Já foram produzidas mais de 500 máscaras, atendendo a necessidade de instituições de cuidado a idosos e pedidos de amigos, vizinhos e colegas de trabalho.
SATISFAÇÃO - Uma das voluntárias é Kátia de Fátima Antônio, que trabalha no departamento de Planejamento e Gestão de Pessoas da Telecom. Ela tinha materiais em casa e aproveitou para iniciar a produção.
Para Kátia, ajudar o outro a se proteger nesse momento tão delicado é uma satisfação pessoal muito grande, sabendo que pequenas ações podem transformar a vida do próximo.
Em Irati, oito das voluntárias ligadas aos grupos de trabalho que já existem na Copel estão trabalhando na produção de máscaras de proteção. Em Toledo, a técnica administrativa Rosemary Santana vem fazendo máscaras infantis para crianças e jovens de 2 a 14 anos.
(Fonte: Agência Estadual de Notícias)
